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Fibras e Cognição: Como a Microbiota Intestinal Afeta a Saúde Cerebral dos Idosos

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Por Anderson Heller

Sumário

Introdução

Com o envelhecimento, aumentamos a prevalência de declínio cognitivo relacionado à idade, o que representa um desafio significativo de saúde pública. A demência, incluindo a doença de Alzheimer, está se tornando cada vez mais comum, com uma estimativa de que 131,5 milhões de pessoas serão afetadas até 2050. Isso resulta em um enorme impacto econômico, com custos que chegam a bilhões de dólares anualmente e projeções de trilhões de dólares até 2030.

Nos Estados Unidos, mais de 90% das mulheres e 97% dos homens, sendo adultos mais velhos (≥50 anos) não atingem a ingestão diária recomendada de fibras. Isso sugere que eles podem não otimizar os benefícios cognitivos e imunomoduladores que derivam desse consumo.

Neste artigo vamos explorar sobre as associações entre a ingestão de fibras dietéticas, a função cognitiva, imunológica e suas correlatas em adultos mais velhos.

Fibras e Cognição

O comprometimento cognitivo leve (MCI) é considerado o estágio pré-clínico da demência e do Alzheimer. Manter uma função cognitiva saudável e detectar precocemente o MCI podem reduzir significativamente o fardo da doença em termos de saúde pública, morbidade e mortalidade. 

A hipertensão tem sido identificada como uma das principais causas de declínio cognitivo relacionado à idade, estando fortemente associada a problemas de função cognitiva, MCI e demência. A pressão arterial elevada acelera a progressão do MCI e agrava os sintomas cognitivos.

Melhorar a função cognitiva em idosos, principalmente com hipertensão, representa um desafio, sendo cada vez mais essencial e importante para prevenção e tratamento.  Identificar também os fatores de estilo de vida e modificá-los, contribuem para o declínio cognitivo.

Os nutrientes dietéticos desempenham um papel crucial na saúde geral e são considerados fatores de estilo de vida modificáveis. Um desses nutrientes é a fibra dietética, que é amplamente encontrada em alimentos vegetais e é conhecida por seus benefícios para várias doenças crônicas, como diabetes tipo 2, acidente vascular cerebral, doença cardiovascular, câncer e outras afecções. 

Estudos epidemiológicos recentes, sugerem que a ingestão elevada de fibra dietética está associada a uma melhor função cognitiva e a um menor risco de declínio cognitivo e demência.

Em um estudo de Teste de Substituição de Símbolos Digitais (DSST) mostrou uma associação positiva entre a ingestão de fibras prebióticas  e a melhora cognitiva. Observou-se uma tendência linear entre a ingestão diária de fibras e a função cognitiva, atingindo um pico de desempenho com 34 gramas de fibras por dia. 

Neste contexto geral, é crucial investigar a relação entre fibras e função cognitiva em idosos com hipertensão ou mesmo com Alzheimer, para desenvolver estratégias de prevenção do declínio cognitivo. O uso de fibras como terapia modificável apresenta impacto significativo na saúde cognitiva e ajuda a diminuir a incidência de demência relacionada a idade.

A Microbiota Intestinal e a Cognição

Os mecanismos potenciais que sustentam os efeitos protetores do consumo de fibras dietéticas na função cognitiva podem ser atribuídos à função intestinal e especificamente à manutenção da integridade da barreira intestinal e da barreira hematoencefálica pela microbiota intestinal. 

As fibras dietéticas são fermentadas pela microbiota intestinal no cólon, resultando em ácidos graxos de cadeia curta (AGCCs). Esses AGCCs podem beneficiar a função metabólica e cognitiva através de conexões neurais entre o intestino e o cérebro.

A microbiota intestinal, moldada pela ingestão de fibras dietéticas, têm o potencial de influenciar a função cerebral através do eixo “microbiota-intestino-cérebro”. No entanto, o mecanismo exato ainda é bem pouco compreendido. 

Estudos mostram que a alteração da microbiota intestinal, seja por transplante de microbiota de doadores com dieta rica em gordura ou por tratamento com antibióticos, podem afetar a barreira intestinal e levar ao declínio cognitivo.

A disbiose da microbiota intestinal, causada pela deficiência de fibras, pode contribuir para o declínio cognitivo. Pesquisas emergentes sugerem uma interação complexa entre o intestino, o cérebro e o sistema imunológico, onde qualquer desregulação pode levar a neuropatologia. Por exemplo, a permeabilidade intestinal aumentada e a presença de endotoxinas têm sido associadas à demência.

Nesse contexto, o Lipopolissacarídeo (LPS), encontrado nas paredes celulares de bactérias gram-negativas, pode ter uma relação com a permeabilidade intestinal aumentada e a presença de endotoxinas que foram associadas à demência em idosos.

A permeabilidade intestinal aumentada, também conhecida como “intestino permeável” ou “síndrome do intestino permeável”, refere-se a uma condição em que a barreira intestinal normal que separa o conteúdo do intestino do resto do corpo torna-se mais porosa, permitindo que substâncias como bactérias, toxinas e fragmentos de alimentos passam do lúmen  intestinal para a corrente sanguínea de forma inadequada. Isso pode resultar em uma ativação do sistema imunológico e na liberação de substâncias inflamatórias, como as citocinas. 

A ligação entre o LPS, a permeabilidade intestinal aumentada e a demência em idosos é parte de uma área de pesquisa emergente conhecida como a hipótese da “inflamação neurogênica”. 

De acordo com essa hipótese, a inflamação crônica e a ativação do sistema imunológico no trato gastrointestinal podem desencadear uma cascata de eventos que contribuem para distúrbios neurológicos, incluindo a demência. O LPS, sendo uma endotoxina, pode entrar na corrente sanguínea através do intestino permeável e desencadear respostas inflamatórias sistêmicas.

Essas respostas inflamatórias podem afetar o sistema nervoso central de várias maneiras, incluindo a ativação de células imunológicas no cérebro, a liberação de substâncias pró-inflamatórias e o comprometimento da função da barreira hematoencefálica. 

Sabemos que o lipopolissacarídeo (LPS) pode ativar a micróglia hipocampal e desencadear uma resposta neuro inflamatória, associada à perda de sinapses e ao declínio cognitivo, o que se alinha com a hipótese da “inflamação neurogênica” que explora a possível ligação entre a permeabilidade intestinal aumentada, a presença de endotoxinas e distúrbios neurológicos, incluindo a demência em idosos.

A micróglia hipocampal, presente no cérebro e na medula espinhal, é uma célula muito importante para a saúde do sistema nervoso central, atuando como a primeira linha de defesa imunológica. Ela busca constantemente por patógenos e células danificadas, respondendo a ameaças através da liberação de moléculas inflamatórias, fagocitose e sinalização para outras células imunológicas. 

Além disso, a micróglia participa de processos normais do cérebro, como a redução sináptica e a manutenção da homeostase neural. No entanto, sua ativação excessiva ou inadequada pode contribuir para doenças neurológicas como neurodegenerativas, doença de Alzheimer e esclerose múltipla.

Estudos que reforçam a relação entre ingestão de fibras e a cognição

Vários estudos recentes investigaram a relação entre a ingestão de fibras e a cognição. Segue abaixo algumas descobertas notáveis para aqueles que querem aprofundar nas pesquisas sobre esse assunto:

1. Fibras e Hipertensão:

No estudo recente do NHANES 2011-2014 descobriu que a ingestão de fibras estava significativamente associada à cognição específica do domínio em adultos mais velhos com hipertensão. Isso sugere que a ingestão de fibras pode ter um impacto positivo na função cognitiva em pessoas com condições de saúde crônicas. Ref-(1)

 Resultados:

– Adultos mais velhos com hipertensão que consumiam mais fibras apresentavam melhor função cognitiva, especialmente nos domínios de memória, atenção e linguagem.

– Os benefícios eram mais acentuados quando as fibras vinham de grãos integrais e vegetais.

– A relação positiva entre fibras e cognição era mais forte em mulheres.

Conclusão:

A dieta rica em fibras pode proteger contra a deterioração cognitiva em idosos com hipertensão. A hipertensão é um fator de risco para problemas cognitivos, e uma alimentação rica em fibras pode ser uma estratégia benéfica para essa população. Encorajamos os profissionais de saúde a recomendarem uma dieta rica em fibras para seus pacientes, especialmente aqueles com hipertensão, como forma de prevenir ou retardar a perda cognitiva.

2. Fibras e Declínio Cognitivo:

Neste estudo, investigou se a associação entre a ingestão de fibras e o declínio cognitivo em idosos, considerando a presença do gene de risco de Alzheimer APOE4. Ref-(2)

A pesquisa foi realizada com idosos da comunidade na região de Chianti – Itália, e coletou dados cognitivos, dietéticos e clínicos ao longo de 15 anos.

Resultados:

– A ingestão de fibras, quando ajustada pela energia, não mostrou associação com o declínio cognitivo durante o acompanhamento, nesses 15 anos.

– No entanto, foi observada uma interação significativa entre a ingestão de fibras e o haplótipo Apolipoproteína E (APOE). Em participantes com o haplótipo APOE-ɛ4, um aumento de 5 g/dia na ingestão de fibras estava associado a um risco 30% menor de declínio cognitivo. Não houve associação observada em participantes com outros haplótipos do gene APOE.

Conclusão:

Embora a ingestão de fibras não tenha mostrado uma associação direta com o declínio cognitivo em idosos durante o período de acompanhamento, os resultados sugerem que indivíduos com o haplótipo APOE-ɛ4 podem se beneficiar de uma maior ingestão de fibras, reduzindo o risco de declínio cognitivo. Isso destaca a importância de considerar fatores genéticos ao avaliar o impacto da dieta na saúde cognitiva.

3. Dieta Pobre em Fibras e Cognição:

O estudo investiga a relação entre a dieta pobre em fibras e o comprometimento cognitivo. A pesquisa sugere que a dieta pode influenciar a saúde cognitiva através da alteração da microbiota intestinal. 

Utilizamos modelos animais para estudar os efeitos de uma dieta pobre em fibras sobre a cognição. Submetemos os animais a testes cognitivos após alimentá-los com uma dieta pobre em fibras. Ref-(3)

Resultados: 

Os animais que receberam uma dieta pobre em fibras apresentaram comprometimento cognitivo em comparação com os que receberam uma dieta rica em fibras. 

Além disso, foi observada uma alteração na composição da microbiota intestinal nos animais com dieta pobre em fibras.

Conclusão:

 Este estudo destaca a importância de uma dieta rica em fibras para a saúde cognitiva. A dieta influencia a composição da microbiota intestinal, que por sua vez pode afetar a cognição.

4. Fibras e Risco de Demência:

Nesse estudo sugere que uma dieta rica em fibras pode reduzir o risco de demência. Embora o estudo só tenha mostrado uma associação e não possa provar que as diferenças na ingestão de fibras foram responsáveis pelas mudanças no risco de demência, destaca-se a possível relação entre a ingestão de fibras e a saúde do cérebro. Ref-(4)

Métodos e Resultados: 

Com esse método de estudo, os pesquisadores  envolveu cerca de 3.700 adultos saudáveis, com idades entre 40 e 64 anos, e completaram pesquisas dietéticas rotineiras por 16 anos, monitorando os participantes por duas décadas para identificar aqueles que desenvolveram demência.

As pessoas que consumiram mais fibras diariamente apresentaram as menores taxas de demência. Em contraste, aqueles que consumiram menos fibras tiveram as taxas mais altas. O grupo de baixo risco consumiu uma média de 20 gramas por dia, enquanto o grupo de alto risco consumiu apenas 8 gramas.

Conclusão:

Os pesquisadores concluíram que dietas ricas em fibras ajudam a reduzir o peso e a pressão arterial, protegendo contra a demência vascular.  Além disso, a fibra aumenta as boas bactérias no intestino, que podem reduzir a inflamação cerebral. No entanto, o estudo mostrou apenas uma associação e não pode provar que as diferenças na ingestão de fibras foram responsáveis pelas mudanças no risco de demência. Mas destaca outra maneira pela qual a dieta pode apoiar a saúde cerebral, sugerindo que uma dieta rica em fibras pode reduzir o risco de demência.

Esses quatro artigos analisados destacam a importância das fibras na dieta para a saúde cognitiva. Eles sugerem que:

1. A ingestão de fibras pode ter um impacto positivo na função cognitiva em pessoas com condições de saúde crônicas, como hipertensão.

2. Uma dieta rica em fibras pode proteger contra o declínio cognitivo, especialmente em indivíduos com predisposição genética ao Alzheimer.

3. Uma dieta pobre em fibras pode comprometer a cognição, possivelmente devido a alterações na microbiota intestinal.

4. Uma dieta rica em fibras pode reduzir o risco de demência, embora mais pesquisas sejam necessárias para estabelecer uma relação causal.

Em resumo, a ingestão adequada de fibras parece desempenhar um papel crucial na prevenção do declínio cognitivo e na promoção da saúde cerebral em geral.

Fig. 2. As múltiplas rotas bidirecionais de comunicação entre o cérebro e a microbiota intestinal. Essas vias incluem o nervo vago, o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), citocinas produzidas pelo sistema imunológico, metabolismo do triptofano e produção de ácidos graxos de cadeia curta.

As Fibras prebióticas em nossa alimentação

Temos um artigo completo em nosso blog, escrito pela Dra. Clissia ( Nutricionista ), aprofundando sobre o que é fibras e suas variantes prebióticas, que você pode acessar pelo link:  https://blog.nutriscience.com.br/tipos-de-fibras-e-seus-beneficios-para-a-saude/ ,

Mas aqui deixaremos apenas este subtítulo para chamar a atenção a esse tópico que é imprescindível para a nutrição e uma alimentação de melhor qualidade em nosso dia a dia,  potencializando qualquer terapia nutricional para equilíbrio da microbiota intestinal e melhora da saúde cognitiva.

Impulsionando a Saúde Gastrointestinal e Cognitiva com o Nature Fiber

A jornada para uma saúde melhor começa no intestino, uma verdade que nunca foi tão evidente quanto agora. Momento em que uma crescente quantidade de pesquisas está estabelecendo uma conexão entre a saúde do nosso trato gastrointestinal e a nossa saúde cognitiva. 

A Nutriscience, com a sua fórmula inovadora do Nature Fiber, está na linha de frente desta descoberta, oferecendo uma solução nutricional que melhora a saúde gastrointestinal, e  tem um impacto positivo na função cognitiva, psiconeuroimunológica, óssea, endotelial, respiratória e nos processos de detoxificação orgânica.

O Nature Fiber é uma mistura sinérgica de ingredientes nutricionais, incluindo farinha de maçã liofilizada, farinha de ameixa liofilizada, farinha de mamão liofilizada, goma de acácia, beta-glucana de levedura, psyllium, inulina, extrato de gengibre, óleo de coco, dimagnésio malato, bisglicinato de magnésio, L-glicina, L-glutamina, vitamina C, vitamina B3, zinco bisglicinato, vitamina B6, vitamina B9, picolinato de cromo e vitamina D3. 

Selecionamos cuidadosamente os ingredientes por suas propriedades benéficas para a saúde gastrointestinal, imunológica e cognitiva

Desde o seu lançamento em 2002, o Nature Fiber tem sido o suplemento alimentar em pó mais abrangente do mercado, oferecendo uma solução simples e eficaz para a modulação nutricional contra os distúrbios gastrointestinais funcionais. 

Ele atua na redução dos distúrbios inflamatórios da microbiota intestinal e sua permeabilidade (leaky gut), potencializando o equilíbrio do eixo intestino-cérebro e o sistema imune, melhorando naturalmente nossas respostas emocionais e comportamentais.

Nature Fiber se torna surpreendente nas terapias nutricionais recomendadas por nutricionistas e médicos pela sua sinergia perfeita de 4 fibras prebióticas funcionais (psyllium, goma acácia, inulina, beta glucana de levedura e mais frutas secas), fornecendo 5,8 g de fibras por dose de 10g do produto,e mais os antioxidantes, vitaminas, minerais bisglicinados e aminoácidos. 

Estes ativos nutricionais são importantes para o equilíbrio do sistema digestório, da microbiota intestinal e do tecido linfóide associado ao intestino (GALT, do inglês “gut-associated lymphoid tissue”), nosso Cérebro Imunológico.

O Nature Fiber é o blend Nutriscience proposto de entrada para todas as aplicações terapêuticas, melhorando a qualidade de vida dos nossos clientes, junto com nossos parceiros e os profissionais da saúde.

Acreditamos que todos temos a capacidade de melhorar a saúde e o bem-estar. 

Com o Nature Fiber, você terá uma poderosa ferramenta e poderá alcançar seus objetivos em relação à saúde. 

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Protocolo Nutridetox Express

Buscando aprofundar a terapia nutricional na saúde gastrointestinal e sua ação sistêmica no organismo, a Nutriscience desenvolveu o protocolo Nutridetox. 

Um programa focado na reparação do intestino e na otimização da microbiota intestinal. Este protocolo não só visa melhorar a saúde gastrointestinal, mas também potencializar a nutrição da microbiota intestinal, detoxificação hepática/ biliar, cooperando nos processos psiconeuroimunológico e cognitivo.

O Nutridetox Express reforça diversos sistemas do corpo, incluindo os sistemas urinário, imunológico, circulatório, hormonal e nervoso. 

Os produtos utilizados neste protocolo são cuidadosamente selecionados para maximizar seus benefícios. 

A junção do nosso Nature Fiber e o Vita Pure torna esse protocolo impactante em nossa saúde geral. 

O Vitapure, é um suplemento alimentar desenvolvido com uma fórmula exclusiva e inovadora para ação moduladora na saúde gastrointestinal, com efeito anti-inflamatório sistêmico e imunomodulador. Traz em seu blend a tecnologia do Pró-colágenos na base nutricional, alinhado ao extrato de Graviola e Aloe Vera com a sinergia dos aminoácidos L-glicina e NAC (N-Acetil L-Cisteína), a Inulina (fibra prebiótica), minerais cálcio, magnésio, manganês, selênio, zinco, vitaminas C, B6, B12 e D3. 

O principal foco do protocolo Nutridetox Express é facilitar o processo digestivo, garantindo que a quebra e metabolização de todos os nutrientes, ocorram de maneira equilibrada, reduzindo as toxinas geradas pelo processo digestivo e facilitando a produção enzimática e a absorção de vitaminas e minerais.

O objetivo final é fortalecer a barreira intestinal, reduzindo  o Leaky Gut e, consequentemente, melhorar a saúde geral. 

Entretanto, aqui deixaremos apenas este subtítulo para chamar a atenção a esse tópico que é imprescindível para a nutrição e uma alimentação de melhor qualidade em nosso dia a dia, potencializando qualquer terapia nutricional para equilíbrio da microbiota intestinal e melhora da saúde cognitiva. 

Em colaboração com a Dra. Juliana Ribeiro, especialista e autora de dois livros sobre Detoxificação, e que utiliza os blends da Nutriscience com seus clientes há mais de 15 anos, oferecemos uma aula especial sobre Detoxificação Fisiológica como bônus, para os clientes do Protocolo Nutridetox Express. 

Nesta aula, você compreenderá de maneira clara como nosso corpo trabalha, para eliminar endotoxinas e como a suplementação aliada a alimentação, pode beneficiar sua saúde.

Baixe nosso [E-BOOK] Protocolo de Destoxificação Nutriscience e entenda melhor nossa proposta terapêutica através do protocolo Nutridetox Express e Extreme 

Esperamos que você tenha gostado do nosso artigo. 

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Juntos poderemos potencializar a saúde social.

Referências :

Hipertensão, ingestão de fibras dietéticas e função cognitiva em adultos mais velhos – (1) https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9634641/
Variantes do gene da apolipoproteína E moldam a associação entre a ingestão de fibra alimentar e o risco de declínio cognitivo em idosos -(2) https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/36729469/
Uma dieta privada de fibras causa comprometimento cognitivo e perda sináptica mediada pela microglia do hipocampo através da microbiota intestinal e de metabólitos(3)(https://microbiomejournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s40168-021-01172-0)
Uma dieta rica em fibras pode reduzir o risco de demência(4) https://www.health.harvard.edu/mind-and-mood/a-high-fiber-diet-may-reduce-the-risk-of-dementia

Uma dieta privada de fibras causa comprometimento cognitivo e perda sináptica mediada pela micróglia hipocampal através da microbiota intestinal e metabólitos – https://microbiomejournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s40168-021-01172-0
Best T, Bryan J e Burns N (2008) Uma investigação dos efeitos dos sacarídeos no desempenho da memória de pessoas de meia-idade adultos. Jornal de Nutrição, Saúde e Envelhecimento 12(9), 657–662. https://doi.org/10.1007/bf03008278

Inconsciente coletivo: Como os micróbios intestinais moldam o comportamento humano- https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0022395615000655?via%3Dihub

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