O Dedo em Gatilho é uma condição médica que pode afetar a mobilidade e o conforto das mãos e dos dedos. Também conhecido como tenossinovite estenosante, esse problema comum pode causar dificuldade para estender ou flexionar o dedo afetado, resultando em uma sensação de “trava” durante um movimento, podendo sentir também estalos incômodos e até dores na base do dedo.
Embora o dedo em gatilho possa parecer uma preocupação menor, é essencial compreender suas causas, sintomas e opções de tratamento, para garantir o bem-estar e a funcionalidade das mãos.
Neste artigo, vamos explorar mais a fundo essa condição, examinar suas origens e os sinais e ver como é possível lidar com ela, de maneira mais eficaz.
Através desse conhecimento, você estará mais apto para reconhecer os sintomas do dedo em gatilho, podendo assim, buscar ajuda profissional adequada e tomar medidas para recuperar a liberdade do movimento das suas mãos.
As causas fisiológicas do dedo em gatilho:
Embora as causas exatas do dedo em gatilho ainda sejam objeto de estudo e pesquisa contínuos, existem algumas causas fisiológicas primordiais que estão associadas a essa condição.
1a. Inflamação e espessamento dos tendões flexores:
Uma das principais causas fisiológicas do dedo em gatilho é a inflamação e o espessamento dos tendões flexores dos dedos.
Os tendões flexores são cordões de tecido conjuntivo que conectam os músculos do antebraço aos ossos dos dedos. Eles desempenham um papel crucial na flexão e extensão dos dedos, permitindo movimentos suaves e coordenados.
No dedo em gatilho, os tendões flexores podem sofrer um processo inflamatório, resultando em um aumento na produção de tecido cicatricial. o que pode levar ao espessamento dos tendões e comprometer seu deslizamento suave pela bainha sinovial, que é uma capa protetora que envolve os tendões. O resultado é um movimento restrito e a sensação de “travar” o dedo ao tentar movê- lo.
A inflamação e o espessamento podem ser desencadeados por diferentes fatores, como lesões repetitivas, sobrecarga das mãos, condições médicas como artrite ou diabetes, alteração hormonal, estado emocional e até mesmo predisposição genética. Além disso, certos grupos, como mulheres, pessoas acima de 40 anos e aquelas que realizam atividades manuais intensas, têm maior probabilidade de desenvolver essa condição.
Ao entender os sintomas e as origens do dedo em gatilho, podemos buscar tratamentos eficazes que visam aliviar o desconforto, restaurando a função normal das mãos.
1b. Alterações na bainha sinovial:
Outra causa fisiológica importante do dedo em gatilho está relacionada a alterações na bainha sinovial.
A bainha sinovial é responsável por envolver e proteger os tendões flexores dos dedos, facilitando seu movimento suave. No entanto, em alguns casos, a bainha sinovial pode sofrer inflamação ou engrossamento, dificultando o deslizamento adequado dos tendões.
Essas alterações na bainha sinovial podem ser resultado de lesões repetitivas, sobrecarga das mãos, predisposição genética ou até mesmo condições médicas subjacentes, como artrite ou diabetes. Quando a bainha sinovial não permite um movimento livre dos tendões, o dedo pode ficar preso em uma posição dobrada, semelhante ao acionar um gatilho.
É importante ressaltar, que o dedo em gatilho geralmente não é causado por uma única causa isolada, mas sim por uma combinação de fatores que podem variar de pessoa para pessoa. A compreensão das causas fisiológicas primordiais do dedo em gatilho nos ajuda a reconhecer a importância de abordar não apenas os sintomas, mas também as causas subjacentes da condição.
Sintomas do dedo em gatilho:
Imagine você hoje, não poder teclar corretamente no seu celular ou mesmo nas teclas do seu notebook ? É uma sensação horrível, somente se imaginar, pensando como eu agora, que estou escrevendo esse texto e vendo a mobilidade normal e natural dos dedos da minha mão teclando rapidamente conforme minha mente vai trazendo as palavras.
Sentir a sensação de “trava” dos dedos, além de causar desconforto e restrição de movimento nas mãos e dedos, essa enfermidade pode comprometer muito as nossas vidas, em diversos setores.
Compreender seus sintomas e origens é fundamental para um diagnóstico correto e principalmente para buscar o tratamento adequado. Nesta seção, exploraremos os sinais comuns do dedo em gatilho e as possíveis causas por trás dessa enfermidade.
Sintomas físicos:
Um dos sintomas mais distintos do dedo em gatilho é a dificuldade em estender ou flexionar o dedo afetado, como se estivesse “travado” em uma posição dobrada. Esse sintoma pode ser mais perceptível ao acordar pela manhã ou após períodos prolongados de inatividade.
Além disso, ao tentar mover o dedo, pode-se sentir uma sensação de estalo ou estalido na base do dedo. A rigidez e a dor nessa região também são comuns, podendo variar de leve a intensa, dependendo da gravidade do caso.
À medida que a condição progride, o dedo em gatilho pode afetar as atividades diárias, como segurar objetos, apertar as mãos, escrever ou até mesmo realizar tarefas simples, como girar uma maçaneta.
Origem:
Embora as causas exatas do dedo em gatilho ainda não sejam completamente compreendidas, algumas teorias explicam sua origem.
Acredita-se que a inflamação ou o espessamento de um ou mais tendões flexores do dedo seja um fator-chave nessa condição.
Mas o que leva na prática a essa inflamação aleatória nos dedos da mão de uma pessoa ?
Nossa saúde física é influenciada por diversos fatores, incluindo genética, estilo de vida, ambiente e outros elementos que podem ser independentes dos nossos pensamentos conscientes. No entanto, de acordo com pesquisas na área da psicossomática, alguns distúrbios orgânicos podem ter uma relação com estados emocionais ou comportamentais.
É importante considerar essa possível conexão. Em certos casos, nossos pensamentos subconscientes podem influenciar as situações que enfrentamos, e isso pode refletir em doenças, acidentes e até mesmo na forma física do nosso corpo.
Na abordagem psicanalítica, o dedo em gatilho e outras condições relacionadas à inflamação nas juntas e tecido conjuntivo das mãos podem ser considerados como manifestações psicossomáticas. O termo “psicossomático” refere-se à interação entre o corpo e a mente onde fatores emocionais e psicológicos podem desencadear sintomas físicos.
De acordo com alguns psicanalistas, o dedo em gatilho pode ser uma expressão simbólica de conflitos emocionais não resolvidos ou de tensões psíquicas acumuladas. Acredita-se que esses conflitos e tensões se manifestem no corpo como uma forma de comunicação, já que a mente pode encontrar dificuldade em expressar o que realmente o coração está sentindo.
A relação entre a mente e o corpo e sua ligação também com o sentir, cardíaco, é complexa e multifacetada.
Emocionalmente, a rigidez e o “travamento” do dedo podem representar uma sensação de repressão, resistência ou dificuldade em expressar livremente sentimentos ou impulsos.
As mãos, em particular, são símbolos poderosos de ação e capacidade de realização, e quando a mobilidade delas são afetadas, pode haver uma associação com a inibição ou dificuldade em agir no mundo.
E aqui, trazemos à tona também, o papel das mãos em nossa comunicação, tanto física como emocionalmente.
A comunicação ou linguagem das mãos
As mãos desempenham um papel crucial na comunicação humana, transmitindo uma vasta gama de gestos que carregam significados diferentes e contribuem para enriquecer a linguagem falada com uma dimensão emocional.
Os gestos das mãos podem transmitir informações objetivas, como números ou direções, mas também têm a capacidade de transmitir emoções e sentimentos. A posição e a forma dos gestos manuais podem alterar o significado da comunicação.
Por exemplo, um indicador estendido horizontalmente aponta para algo, enquanto verticalmente pode ser interpretado como uma ameaça. A adição do polegar estendido pode simbolizar uma arma ou apenas uma brincadeira. Mas o que pode estar querendo mostrar para a própria pessoa a simbologia da inflamação desse mesmo dedo em gatilho.
O vocabulário gestual das mãos é infinito, complementando a linguagem verbal e agregando uma dimensão emocional que pode mudar o sentido do que está sendo falado.
Esse vocabulário é influenciado tanto por fatores biológicos, determinados pelo repertório comportamental transmitido pelo genoma, quanto por influências sociais e culturais ou mesmo pelo sentimento do momento.
Os gestos manuais têm uma importância adaptativa e atravessam diferentes culturas humanas. Outro exemplo: o gesto de levantar as mãos espalmadas em defesa é um reflexo inato quando percebemos uma ameaça se aproximando.
No campo da neurociência, estudos têm investigado como o cérebro percebe e processa os gestos das mãos. Descobriu-se que os gestos emocionais são tratados com maior atenção pelo sistema perceptivo do cérebro, permitindo um processamento mais eficiente e uma compreensão rápida do seu significado. Durante uma interação com alguém a atenção é redobrada para captar informações de prazer, desprazer, aprovação ou reprovação transmitidas pelos gestos das mãos.
Os gestos são percebidos visualmente pelo sistema nervoso, que envia informações ao cérebro sobre cor, movimento, localização espacial e forma das mãos do interlocutor.
Essas informações são processadas em regiões cerebrais especializadas na identificação de objetos, incluindo as mãos. Gestos com carga emocional negativa despertam uma maior atividade nessas regiões visuais do cérebro, indicando uma preparação para um processamento mais rápido.
Além disso, o hemisfério cerebral direito, especializado no processamento emocional, apresenta maior atividade durante a percepção dos gestos das mãos. Isso mostra que o cérebro está particularmente sintonizado com os gestos emocionais, demonstrando uma atenção seletiva.
Em suma, os gestos das mãos desempenham um papel fundamental na comunicação humana, transmitindo não apenas informações objetivas, mas também uma riqueza emocional. O cérebro humano demonstra uma sensibilidade especial para captar e interpretar os gestos emocionais, enfatizando sua relevância na interação social.
Portanto, devemos estar atentos aos gestos das mãos e a sua simbologia, pois eles podem revelar muito sobre as emoções e intenções de nosso interlocutor e na prática clínica pode orientar o profissional da saúde e ressignificar sentimentos e conflitos não expressos pelo cliente.
Também é importante ressaltar que o aspecto gestual e psicossomático do dedo em gatilho não exclui as causas fisiológicas e biomecânicas da condição. É uma abordagem complementar que busca compreender o significado subjacente desses sintomas físicos, reconhecendo a influência dos fatores psicológicos no bem-estar global da pessoa.
Embora o fundo psicossomático possa desempenhar um papel na manifestação do dedo em gatilho, o tratamento adequado deve abordar tanto os aspectos físicos quanto os emocionais.
Uma abordagem terapêutica integrativa, que combine tratamentos médicos convencionais com terapia psicológica, pode ser benéfica para ajudar o indivíduo a explorar e lidar com os aspectos emocionais subjacentes ao dedo em gatilho.
Diagnóstico e tratamento:
No adulto, é mais comum ocorrer em mulheres entre meia-idade, afetando principalmente o terceiro e quarto dedo da mão.
Mesmo que a maioria dos casos tenha uma causa desconhecida, o diagnóstico do dedo em gatilho é geralmente realizado com base nos sintomas relatados pelo paciente e um exame físico realizado por um profissional de saúde.
Durante o exame, o profissional de saúde, avaliará a amplitude de movimento do dedo afetado, a presença de inchaço ou sensibilidade, e se há travamento durante um movimento.
Em alguns casos, podem ser realizados exames complementares, como ultrassonografia ou ressonância magnética. O histórico médico do paciente também será considerado.
Após o diagnóstico, o tratamento do dedo em gatilho pode envolver diversas abordagens, dependendo da gravidade dos sintomas. Inicialmente, podem ser adotadas medidas conservadoras, como repouso, aplicação de gelo na área afetada para reduzir a inflamação, e o uso de talas ou órteses para imobilizar o dedo, aliviando a pressão. Exercícios de alongamento suaves também podem ser recomendados para melhorar a flexibilidade e o movimento dos tendões.
Se a pessoa tiver acesso a técnicas mais inovadoras como a osteopatia e microfisioterapia, alinhado a suplementos nutricionais ou soroterapia com um médico integrativo, será muito mais ampla as possibilidades de melhora sem a necessidade de uma cirurgia ou permanecer com o processo contínuo de degeneração nas mãos.
Em casos mais graves ou persistentes, outras opções de tratamento também podem ser consideradas. Injeções de corticosteróides podem ser administradas na área afetada para reduzir a inflamação e aliviar os sintomas. No entanto, é importante ter em mente que o uso frequente de injeções de corticosteróides pode ter efeitos colaterais.
Quando as medidas conservadoras e as injeções não são eficazes, a cirurgia pode ser necessária. O procedimento cirúrgico tem como objetivo liberar a bainha sinovial que envolve os tendões, permitindo que eles deslizem bem suaves, novamente. A cirurgia é geralmente considerada quando os sintomas são bem graves, quando já limitam significativamente a funcionalidade do dedo ou persistem por um longo período de tempo.
É fundamental ressaltar que o tratamento do dedo em gatilho deve ser individualizado, levando em consideração a gravidade dos sintomas, a resposta do paciente às opções de tratamento e as suas preferências. Portanto, é importante consultar um profissional de saúde qualificado para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado para cada caso específico do dedo em gatilho.
Em relação à classificação da inflamação do dedo em gatilho, temos esses quatro graus:
– Grau I: Pré-gatilho. O paciente apresenta dor e desconforto na região da polia A1, mas não há travamento durante o exame físico.
– Grau II: Gatilho demonstrado. O paciente é capaz de realizar a extensão ativa do dedo afetado após o travamento.
– Grau III: Gatilho demonstrado. O paciente requer a extensão passiva do dedo ou é incapaz de realizar a flexão ativa do dedo afetado.
– Grau IV: Gatilho com flexão fixa na articulação interfalangeana proximal, tornando a extensão do dedo impossível.
Proposta terapêutica com o Proteincolla da Nutriscience
Esse pequeno artigo teve início após ouvirmos o testemunho da Dra Maira, em nosso stand Nutriscience, que ocorreu em junho, no 34° Congresso de Prática Ortomolecular realizado em São Paulo.
Em um testemunho pessoal, a Dra Maira conta sobre o uso do Proteincolla com seus clientes e em especial o resultado com sua mãe, que apresentou redução completa do dedo em gatilho da mão, usando o Proteincolla há 1 mês e pouco apenas.
Também recentemente temos respostado em nosso stories no Instagram @nutriscienceoficial , outro excelente testemunho do Dr. Sander Parizotto, de Lages em SC, que também falou sobre a rápida melhora que seu cliente teve no dedo em gatilho da mão com o uso do Proteincolla.
Então poderíamos continuar esse artigo trazendo as mais variadas práticas de prevenção e autocuidados para aqueles que desejam evitar o desenvolvimento do dedo em gatilho ou minimizar os sintomas, através das práticas de exercícios, fortalecimento e alongamento das mãos e dedos, manter um estilo de vida saudável e evitar movimentos repetitivos que sobrecarregam as mãos, etc…
Mas como nosso propósito na Nutriscience é pesquisar sobre nutrição, neurociência e como a psique humana funciona para podermos desenvolver o melhor suplemento possível para cooperar nesses processos degenerativos, vamos falar diretamente do melhor que temos para ajudar a pessoa que sofre com o dedo em gatilho.
Aqui entra a tecnologia da Nutriscience na criação e produção desse extraordinário suplemento nutricional que sem propaganda ou célebre influenciador vem mudando a vida de pessoas simples por esse enorme país.
O PROTEINCOLLA® é um suplemento nutricional com propriedades terapêuticas, capaz de repor os componentes das articulações, do tecido conjuntivo, da matriz óssea e de diversas outras estruturas colágenas de órgãos e tecidos, graças à sua quase total absorção (98% de absorção duodenal).
Ele é o primeiro suplemento à base de pró-colágenos real no mercado, um conceito próprio do Laboratório Nutriscience. Sua composição traz ainda, aminoácidos, vitaminas, minerais, antioxidantes e inclui a adição de 60mg de fitoesteróis por dose, auxiliando na modulação e redução da oxidação do colesterol LDL no sistema endotelial e também na cascata antiinflamatória do organismo.
Em casos severos de reumatismo e artropatias, a suplementação com o Proteincolla torna-se essencial. Com o seu uso a longo prazo, permite ao organismo doente regenerar a cartilagem, o tendão, o osso, a matriz extracelular, todo o tecido conjuntivo e todas as estruturas que estão sendo destruídas pelos processos inflamatórios e autoimunes.
Ele é, sem dúvida, a melhor contribuição da nutrição funcional para a reumatologia, uma vez que alivia a dor, ao reconstruir estruturas e diminuir a incapacidade funcional, bem como melhorar a qualidade de vida dos nossos clientes.
Por que o Proteincolla ajuda especificamente na inflamação do dedo em gatilho?
O Proteincolla, da Nutriscience, tem um efeito terapêutico no caso do dedo em gatilho porque está relacionado à formação e produção das fibras de colágeno, que são componentes importantes dos tecidos conectivos, incluindo os tendões flexores e a bainha sinovial.
Quando consumido como suplemento nutricional, o Proteincolla é absorvido no duodeno com uma taxa de absorção de 98%. Em conjunto com vitaminas, minerais, aminoácidos e fitoesteróis, o pró-colágeno presente no Proteincolla fornece os blocos de construção necessários para a produção de mais de 27 tipos de fibras de colágeno no corpo.
No caso do dedo em gatilho, os principais fatores fisiológicos envolvidos são a inflamação, o espessamento dos tendões flexores e as alterações na bainha sinovial. O colágeno desempenha um papel fundamental na estrutura e função dos tecidos conectivos, incluindo tendões e bainha sinovial.
Ao fornecer pró-colágeno como suplemento, a Nutriscience pode auxiliar na síntese de colágeno nos tecidos afetados, promovendo a regeneração e reparação dos tendões flexores e restaurando a função normal da bainha sinovial. Isso ajuda a reduzir a dor e a inflamação, o espessamento e os sintomas associados ao dedo em gatilho.
E depois dessa pequena aula sobre a fisiologia do nosso corpo, te convidamos a assistir aos vídeos abaixo, deixar seu comentário e compartilhar este artigo com seus amigos.
Juntos vamos ajudar mais pessoas que necessitam de informações !!
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Referências:
B. de Gelder (2006) Towards the neurobiology of emotional body language. Nature Reviews. Neuroscience, vol. 7: pp.242-249.
M. Lotze e colaboradores (2006) Differential cerebral activation during observation of expressive gestures and motor acts. Neuropsychologia, vol. 44: pp.1787-1795.
T. Flaisch e colaboradores (2009) Neural systems of visual attention responding to emotional gestures. NeuroImage, vol. 45: pp. 1339-1346.
Contratilidade fascial ativa: a fáscia pode ser capaz de se contrair de maneira semelhante ao músculo liso e, assim, influenciar a dinâmica musculoesquelética https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15922099/
A teoria da emoção construída: uma conta de inferência ativa de interocepção e categorização- Lisa Feldman Barrett- https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27798257/
Experiência Somática para Transtorno de Estresse Pós-Traumático https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5518443/
Você sabe o que é o dedo em gatilho?
https://www.cirurgiadamaoriopreto.com.br/patologias/dedo-em-gatilho-no-adulto