Nos últimos anos tem se falado e estudado muito a respeito dos microorganismos que vivem no trato gastrointestinal e o quanto o desequilíbrio dessa flora bacteriana está associado ao surgimento de doenças que acometem principalmente o intestino, como por exemplo, a síndrome do intestino irritável e as doenças inflamatórias intestinais. Mas não falam o quanto isso também pode afetar outros órgãos dentro do corpo humano, inclusive órgãos vizinhos como por exemplo o fígado, ou seja, o que acontece no intestino pode afetar a saúde do fígado e vice-versa.
A disbiose, responsável pelo aumento das citocinas inflamatórias na corrente sanguínea, pode estar associada ao surgimento de danos nas células do fígado. Como resultado podemos dizer que algumas bactérias são capazes de produzir etanol através de certos tipos de carboidratos e isso pode gerar danos nos hepatócitos (células parenquimatosas do fígado), pois as células que compõem o tecido hepático consequentemente perde a capacidade de fazer o processo de detox de maneira adequada.
Um dos processos mais importantes realizados pelo fígado é a detoxificação, que consiste em eliminar as substâncias potencialmente tóxicas do nosso organismo, o qual chamamos de xenobióticos, que são advindos do ar, água, alimentos (agrotóxicos e aditivos alimentares) e também medicamentos.
Esses xenobióticos (termo usado para designar substâncias químicas estranhas ao organismo humano) geralmente tem baixa afinidade com a água lipofílica, o que faz com que não seja tão facilmente excretado através de urina, suor, fezes ou respiração. O processo para que se transformem em componentes mais hidrofílicos e sejam facilmente eliminados envolve um conjunto de enzimas que estão presentes principalmente no fígado, mas também no intestino, e atuam de forma a deixar essas substâncias em um estado que se dissolvam melhor na água e assim possam ser mais facilmente excretadas pelos caminhos existentes. Esse processo natural de detox que nosso corpo realiza pode ser, de maneira simplificada, dividido em duas grandes fases.
Primeiramente, acontece a fase 1, onde ocorre biotransformação e ativação da substância que deve ser excretada, este é mediado pelo citocromo P450. De forma geral, o que essas enzimas fazem é adicionar um grupo reativo à substância a ser eliminada para que ela possa passar para a próxima fase.
No segundo momento, na qual chamamos de fase 2, ocorre a conjugação, o grupo reativo é conjugado com uma substância hidrofílica, indo para a eliminação, ou seja, o composto é eliminado através do sistema de excreção do corpo. Tudo isso, realizado de forma natural no corpo humano.
O problema é que quando se tem algum dano hepático, como por exemplo, uma gordura no fígado, a função de detoxificação fica comprometida. Se esse detox não é feito, pode vir a prejudicar outros órgãos e ainda estar associado com o surgimento de mutações de genes com possível evolução para tumores.Cuidar do seu microbioma intestinal vai muito além de cuidar da saúde, ou somente do seu intestino.
Quer começar a reprogramar seu organismo e potencializar a eliminação de toxinas do seu corpo?
A Nutriscience em parceria com a Dra.Vera Moratelli, renomada Nutricionista da cidade de Joinville, criaram um protocolo, que passou a ser chamado de protocolo NUTRIDETOX.
Este protocolo é uma combinação de alimentação 100% natural com a junção de 2 suplementos Nutriscience. O Nature Fiber que contribui para aumento da permeabilidade intestinal a fim de diminuir processos inflamatórios e risco de desenvolvimento de doenças no nosso organismo e o Vita Pure que tem ativos que melhora o equilíbrio do fluxo energético gastrointestinal, hepático e renal, gerando aumento da imunidade e melhor performance na homeostasia celular.
O protocolo tem duração de 3 dias, com intervalos de 10 a 15 dias, durante 3 meses, você consegue realizar a desobstrução de ductos hepático e biliar a fim de otimizar a produção de enzimas para melhorar a digestão, absorção de nutrientes, imunidade, funcionamento do sistema hormonal, trazendo mais saúde, disposição e vigor.
